13 RAZÕES PARA VOTAR EM DILMA PRESIDENTE!



1 - FIM DA MISÉRIA - Com Lula, 31 milhões de pessoas entraram para a classe média e 24 milhões saíram da pobreza absoluta. Dilma vai aprofundar esse caminho e acabar com a miséria no país.


2 - MAIS EMPREGOS - O Brasil nunca gerou tantos empregos como agora. Dilma - que coordenou o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, programas que levam obras e empregos a todo o país - é a garantia de que o mercado de trabalho vai continuar crescendo para todos.

3 -MAIS REAJUSTES SALARIAIS - Com Lula, o salário mínimo sempre teve reajustes bem acima da inflação e houve aumento da massa salarial em geral. Dilma vai manter e aperfeiçoar essa política que tem ajudado a melhorar a vida de tanta gente.

4 - MAIS BOLSA FAMÍLIA - Agora, todos os candidatos falam bem do Bolsa Família, mas o brasileiro sabe: só Dilma garante o fortalecimento desse e de outros programas sociais criados por Lula.

5 - MAIS EDUCAÇÃO - Lula criou o PROUNI, mais universidades e escolas técnicas do que qualquer outro governo. Dilma vai seguir abrindo as portas da educação para todos. Com ela, não haverá um único município brasileiro, a partir de 40 mil habitantes, que não tenha Escola Técnica.

6 - MAIS SAÚDE - Lula ampliou o Saúde da Família, criou o Samu 192, as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vai criar 500 Unidades de Pronto Atendimento - as UPAs 24 horas. e 8600 novas Unidades Básicas de Saúde - as UBS.

7 - MAIS SEGURANÇA - Lula está fazendo um investimento inédito na segurança, com o Pronasci, que tem entre suas prioridades, o policiamento comunitário, a inclusão do jovem e a parceria com a sociedade. Dilma vai ampliar essa ação, usando como modelo as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão livrando várias comunidades do Rio de Janeiro do domínio do tráfico.

8 - MAIS COMBATE AO CRACK - Dilma vai combater essa praga com autoridade, carinho e apoio. Apoio para impedir que mais jovens caíam nessa armadilha fatal. Carinho para cuidar dos que precisam se libertar do vício. E autoridade para combater e derrotar os traficantes, estejam onde estiverem.

9 - MAIS CRECHES - Dilma quer garantir mais tranquilidade para as famílias que trabalham e não têm onde deixar os filhos. Por isso, já assumiu o compromisso de construir 6 mil creches e pré-escolas em todo o país.

10 - MAIS MORADIAS POPULARES - Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.

11 - MAIS APOIO AO CAMPO - Nossos agricultores nunca tiveram tanto apoio para produzir e crescer na vida. Dilma - que criou o Luz para Todos e beneficiou mais de 11 milhões de brasileiros que vivem no campo - é a certeza de que esse trabalho vai seguir em frente, tanto para o agronegócio como para a agricultura familiar
 
12 - MAIS CRÉDITO - Lula criou o crédito consignado e facilitou o acesso da população a várias linhas de crédito. É por aí que Dilma vai seguir para continuar beneficiando toda a população.


13 - MAIS RESPEITO AO BRASIL - Com Lula, o Brasil pagou sua dívida com o FMI e passou a ser um país respeitado em todo o mundo. Dilma quer o Brasil assim: forte, independente e cada vez mais admirado aqui e lá fora.
 

‘DilmaBoy’ é o vídeo de humor mais compartilhado do mundo


Clipe em que estudante diz que Dilma Rousseff ganhará eleições já foi divulgado pela própria candidata
São Paulo – O vídeo do estudante goiano Paulo Reis, o “DilmaBoy”, é hoje o vídeo de humor mais compartilhado do mundo nas redes sociais Facebook e Twitter, de acordo com o site Zocial.tv, que classifica filmes da internet de acordo com a quantidade de citações nos sites. No ranking geral, que considera todas as categorias de vídeo, ele aparece na quinta posição.
Após estourar na web saltando em poucos dias para mais de 58 mil visualizações, o vídeo do estudante, que ficou conhecido pelo apelido de “DilmaBoy”, já está sendo propagado até mesmo pela campanha oficial de Dilma Rousseff (PT). Depois do deputado federal José Genoíno, ex-presidente do partido, ontem foi a vez da própria candidata à Presidência da República elogiar o filme em seu perfil no Twitter.
No vídeo, Reis, que já declarou não ter qualquer filiação política, compara Dilma a Evita Perón em uma paródia da música Telephone de Lady Gaga. “Sorry, Serra, mas essa você vai perder. Ela não é o cara, mas é amiga do homem. Você não é o cara nem amigo do homem”, canta o DilmaBoy. O sucesso foi tanto que o estudante mudou seu perfil no Twitter para @dilmaboyoficial.
O recurso de incorporação do vídeo em outros sites foi desativado, mas o clipe pode ser conferido no YouTube

Da Exame.com

http://www.galeradadilma.com.br



A Juventude e a Constituição

O Congresso Nacional promulgou a sexagésima quinta emenda à Constituição Federal para inserir os jovens no artigo 227. A emenda foi comemorada por movimentos juvenis e gestores governamentais, pois tramitou durante 6 anos no parlamento e é a primeira prioridade efetivada dentre as 22 definidas pela I Conferência Nacional de Juventude realizada em 2008.
A inserção inédita da juventude na Constituição tem um valor simbólico incontestável. A emenda reconhece os jovens como sujeitos de direitos por sua condição específica de viverem uma etapa singular do ciclo de vida.
Contudo, a norma não acrescenta novos direitos ao catálogo já previsto na Constituição e também não explicitou direitos específicos aos jovens.
Agora, a esperança é que tais direitos sejam definidos por um Estatuto da Juventude, cuja emenda determina a edição por meio de uma lei.
Da interpretação do novo artigo 227 da Constituição depreende-se que a partir de agora os jovens, juntamente com as crianças e adolescentes, terão “prioridade absoluta” de acesso aos direitos que já lhes eram conferidos por serem universais (vida, saúde, alimentação, educação, cultura, dignidade), mas que dependem muito de políticas públicas para serem plenamente efetivados.
A critica a emenda está na ausência de proporcionalidade, princípio inerente aos direitos constitucionais, que na prática dá a um rapaz de 20 anos a mesma prioridade absoluta que deve ter um menino de sete anos.
A conquista de direitos dá-se por meio da disputa na arena pública. A “prioridade absoluta” às crianças e aos adolescentes visa compensar o fato de que estes sujeitos não podem, por sua condição, pressionar diretamente os poderes públicos para exercê-los. Já os jovens, historicamente, se mostraram prodigiosos na sua capacidade de reivindicarem seus direitos seja nas ruas, seja por representação junto às instituições (disputando cargos eletivos ou exercendo o voto).
Assim, não se questiona a prioridade “política” a ser dada às políticas de juventude, mas o fato de estender a prioridade “absoluta” a 48 milhões de jovens enfraquece a “priorização máxima” necessária às crianças e aos adolescentes e ao mesmo tempo excede-se na proteção aos jovens, visto que o meio mais adequado seria propiciar aos jovens condições para emancipação, incluindo a responsabilidade de atuarem por si para exercer seus próprios direitos sem paternalismo do Estado, sob o risco de domesticar uma geração inteira com reflexos futuros sobre a cidadania.
Embora tenha sido aprovada por “consenso” no parlamento, e sob grande aplauso das organizações juvenis, tal medida é um descompasso que não contribui para a construção de uma democracia com fortes laços de solidariedade entre as gerações.
Outro aspecto de destaque é que a emenda inseriu a expressão “os jovens” sem fazer uma distinção clara com o segmento da juventude e o segmento da infância e da adolescência.
A diferenciação jurídica entre os segmentos repercute na organização das políticas de juventude, que devem se desvincular das estruturas de assistência social, tendo abordagem mais emancipatória e menos de proteção e da tutela, como deve ser para a infância. Os jovens (18 a 29 anos) buscam independência e inserção social autônoma. Portanto, as políticas de juventude devem ter caráter emancipatório.
Acredito que a emenda perdeu a oportunidade histórica de consagrar direitos específicos à condição juvenil: o direito à emancipação; ao financiamento público do tempo livre; à experimentação; à convivência social; à redução obrigatória da jornada de trabalho durante os estudos; à participação; ao trabalho decente ou ao financiamento da sua inatividade; dentre outros direitos úteis aos jovens na construção de suas trajetórias para assim colaborarem melhor com o desenvolvimento da nação.

Edson Pistori, é professor de Direito Constitucional do Centro Universitário Euroamericano. Foi coordenador executivo da I Conferência Nacional de Juventude em 2008.

A juventude tem que ser agora

Guarulhos ocupa 125º posição no ranking do Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJ), sendo considerada de situação “média” entre as 266 cidades de mais de 100 mil habitantes pesquisadas pelo estudo do projeto “Juventude e prevenção da violência”, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e a Fundação Seade. Indicando que os jovens em nosso município não vivenciam situações violência ou violação de direitos em níveis graves como de outras metrópoles de mesmo porte que Guarulhos.
O que não impede a nossa busca em solucionar os problemas que atingem os jovens guarulhenses com ações e programas efetivos do poder público. Temos desafios que precisam ser observados pela realidade local, com o público de mais de 350 mil jovens na faixa etária dos 15 aos 29 anos e que tem uma diversidade de questões relacionadas ao acesso a Educação, a cultura, ao esporte, a Saúde pública e as diferenças socioeconômicas, sendo uma parcela considerável da nossa população. Saber quem são nossos jovens e como vivem é um primeiro passo. Em Guarulhos o número de jovens (15 aos 29 anos), que morrem por causas externas chega a 88 mortes a cada 100 mil habitantes, um índice alto se considerar que são casos que envolvem acidentes de transito, homicídios ou outros fatores de risco. Também no público das jovens mulheres, chega a 12% o número de mães adolescentes. Estes dados de 2007 (IBGE) integram o Sistema de Informações sobre Juventude e Violência no Brasil.
Com um olhar para estes desafios o prefeito Sebastião Almeida criou através da lei municipal 6507/2009 a Coordenadoria da Juventude como órgão institucional para construir na cidade uma Política Pública de Juventude que integre os programas, projetos e ações e seja um canal permanente de dialogo com as várias juventudes.
Hoje existem diversas ações que buscam oferecer ao público jovem capacitação profissional como é o Programa Oportunidade ao Jovem coordenado pela Secretaria do Trabalho, na educação ambiental no Saae e no Meio Ambiente, na Cultura com as oficinas, o conservatório musical e eventos, o Projovem Urbano e Adolescente em parceria com o governo federal e na Educação através de iniciativas como a Feira do Livro e o CEU Pimentas. Instituições públicas de ensino no campo da formação profissionalizante como Cefet e Fatec ou no ensino superior na Unifesp possibilitam novos horizontes para os jovens na conquista de uma formação humana e para o mundo do trabalho.
Há desafios que não podem ser resolvidos apenas em um “toque de mágica”, ainda temos uma Educação que não garante qualidade na sua plenitude, não garante o primeiro emprego, tem de forma insuficiente equipamentos esportivos, culturais e de lazer gerando um ócio altamente destrutivo e causador de violências. Dados nacionais mostram que o envolvimento de jovens com o mundo do crime tem sido alto, cuja média de idade não chega aos 30 anos. Pesquisa da Fundação Seade mostra que 65% da população entre 15 e 19 anos vivia na periferia das cidades e 11% dos jovens afirmaram já terem presenciado violência policial, evidenciando uma realidade dura: a sociedade não tem dado bons exemplos como referencia para a juventude.
Dialogar com o segmento jovem é oferecer opções de busca permanente por mudanças ou oportunidades. Enfrentar esse ócio que gera a violência é criar um canal do gestor público para garantir direitos e o mais amplo leque de possibilidades, pois no final da história são os jovens que escolhem o seu próprio caminho. Nosso dever é aliar ações, eventos e programas com a juventude visando cultivar valores democráticos, de pluralidade, de respeito e de uma profunda teimosia contra as velhas e novas desigualdades que possam surgir.

Wagner Hosokawa é coordenador da Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de Guarulhos





Campanha de Dilma traça estratégia para conquistar voto feminino

A campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República desenha uma estratégia para tentar reverter a desvantagem que a ex-ministra da Casa Civil tem nas pesquisas de intenção de voto entre o eleitorado feminino. O esforço é importante, já que dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) indicam que as mulheres são a maioria (51,81%) entre os 134.080.517 eleitores brasileiros.
Segundo a última pesquisa Ibope, feita entre os dias 27 e 30 de junho, o principal adversário de Dilma, José Serra (PSDB), tem vantagem de sete pontos porcentuais (41% a 34%) sobre Dilma no eleitorado feminino. Porém, a mesma pesquisa indica que uma parcela importante das mulheres ainda não conhece a candidata ou não a associa como sendo candidata do presidente Lula, o que significa que há um espaço grande para ser conquistado por Dilma entre as eleitoras.

Discurso de igualdade

Os partidos que sustentam a candidatura da ex-ministra decidiram estabelecer um comitê nacional conjunto com suas lideranças femininas a fim de criar uma agenda de campanha especificamente voltada às mulheres. Dilma também deverá contar com o mesmo tipo de comitê suprapartidário em cada uma das 27 unidades da federação.
Porém, diz a secretária nacional de Mulheres do PT, Laisy Moriére, o discurso será de igualdade. "O discurso será de igualdade entre homens e mulheres no trabalho, na vida cotidiana, na vida profissional e em todos os segmentos da sociedade. [...] Vamos fazer material específico para mostrar para a mulher o porquê de se eleger uma mulher presidenta do Brasil".
Algumas iniciativas já estão em andamento. Segundo Laisy Moriére, em agosto deve ocorrer um evento nacional para aproximar Dilma do público feminino. Em setembro, os comitês estaduais organizarão uma série de passeatas. A candidata deve participar de parte delas, acrescentou a secretária petista.
Segundo o comando da campanha, a candidata vai elucidar mais propostas "ao longo do processo eleitoral" — e o combate à desigualdade entre homens e mulheres permeará todas as políticas públicas de um eventual governo Dilma. "Estamos coletando propostas de outros partidos da coligação", disse o deputado José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), um dos coordenadores políticos.
As diretrizes do programa de governo de Dilma pregam a necessidade de políticas públicas para "desconstruir a cultura machista e patriarcal que aprofundam a desigualdade e a exclusão social de mulheres". No programa protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a questão da mulher também é abordada em capítulo intitulado Fortalecer o Estado e construir a igualdade para aprofundar a autonomia política, econômica e social das mulheres.
"O terceiro governo do PT deve ter como eixo estruturante do seu programa a construção da igualdade entre mulheres e homens", diz trecho do documento. As propostas pregam o "fortalecimento da Secretaria Especial para as Mulheres" e citam como prioridades a promoção da saúde da mulher, o combate à violência e a ampliação da participação de mulheres em espaços de poder.

Vera Saba discute plataforma de Mandato

O Polvo já fez a sua escolha e vc????

Centrais sindicais dizem que Serra é mentiroso

Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores

O candidato José Serra (PSDB) tem se apresentado como um benemérito dos trabalhadores, divulgando inclusive que é o responsável pela criação do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e por tirar do papel o Seguro-Desemprego. Não fez nenhuma coisa, nem outra. Aliás, tanto no Congresso Nacional quanto no governo, sua marca registrada foi atuar contra os trabalhadores. A mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano.

A verdade

Seguro-Desemprego - Foi criado pelo decreto presidencial nº 2.284, de 10 de março de 1986, assinado pelo então presidente José Sarney. Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores.

FAT – Foi criado pelo Projeto de Lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS). Um ano depois Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara dos Deputados, na sessão de 13 de dezembro de 1989, uma vez que o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado.

Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988) - José Serra votou contra os trabalhadores:

a) Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas;
b) não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo;
c) não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário;
d) não votou para garantir 30 dias de aviso prévio;
e) não votou pelo aviso prévio proporcional;
f) não votou pela estabilidade do dirigente sindical;
g) não votou pelo direito de greve;
h) não votou pela licença paternidade;
i) não votou pela nacionalização das reservas minerais.
Por isso, o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte.

Revisão Constitucional (1994) - Serra apresentou a proposta nº 16.643, para permitir a proliferação de vários sindicatos por empresa, cabendo ao patrão decidir com qual sindicato pretendia negociar. Ainda por essa proposta, os sindicatos deixariam de ser das categorias, mas apenas dos seus representados. O objetivo era óbvio: dividir e enfraquecer os trabalhadores e propiciar o lucro fácil das empresas. Os trabalhadores enfrentaram e derrotaram os ataques de Serra contra a sua organização, garantindo a manutenção de seus direitos previstos no artigo 8º da Constituição.

É por essas e outras que Serra, enquanto governador de São Paulo, reprimiu a borrachadas e gás lacrimogênio os professores que estavam reivindicando melhores salários; jogou a tropa de choque contra a manifestação de policiais civis que reivindicavam aumento de salário, o menor salário do Brasil na categoria; arrochou o salário de todos os servidores públicos do Estado de São Paulo.

As Centrais Sindicais brasileiras estão unidas em torno de programa de desenvolvimento nacional aprovado na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, em 1º de junho, com mais de 25 mil lideranças sindicais, contra o retrocesso e para garantir a continuidade do projeto que possibilitou o aumento real de 54% do salário mínimo nos últimos sete anos, a geração de 12 milhões de novos empregos com carteira assinada, que acabou com as privatizações, que descobriu o pré-sal e tirou mais de 30 milhões de brasileiros da rua da amargura.

Antonio Neto – presidente da CGTB
Wagner Gomes – presidente da CTB
Artur Henrique – presidente da CUT

Miguel Torres – presidente da Força Sindical
Jose Calixto Ramos – presidente da Nova Central

"Quero ser a primeira mulher presidente do Brasil", afirma Dilma para multidão em São Paulo



Mais de cinco mil pessoas lotaram a Praça da Sé, em São Paulo, e participaram do ato público em apoio à candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. Dilma chegou ao carro de som caminhando entre os militantes, ao lado do candidato à vice-presidente, o deputado Michel Temer (PMDB-SP). Para as milhares de pessoas, disse que quer ser a primeira mulher a governar o país.

“Estou aqui hoje para dizer para vocês que eu quero ser a primeira mulher presidente do Brasil”, afirmou, acrescentando que não é daquele tipo de política presunçosa, que não precisa de ajuda. “Eu não sou daquelas que acha que sou capaz de fazer tudo, daquele tipo orgulhosa, presunçosa, que acha que tudo sabe e que tudo faz. Eu não. Eu preciso de gente e de equipe. Por isso, eu preciso de uma pessoa com as qualidades do Mercadante como meu companheiro aqui em São Paulo."

Assista AQUI ao discurso de Dilma.

Dilma abriu seu discurso lamentando a falta de respeito do governo de São Paulo com os professores e com a educação. Ela garantiu que essa área é uma de suas prioridades.

Vamos ter que dar para duas coisas para que esse país tenha uma educação de qualidade. Primeiro, é reconhecimento. No passado, muito gente queria ser professor porque era uma profissão valorizada. E uma profissão é valorizada quando se paga a ela salários decentes, dignos", apontou. "A segunda questão é que os nossos professores têm de ser incentivados a ter cada vez mais uma melhor formação. Porque está nas pessoas, no professor e na professora, a condição para que esse país avance e faça uma das mais importantes revoluções que é da educação.”

São Paulo

A petista afirmou que se identifica com o povo de São Paulo, pela sua garra, por trabalhar muito. Para ela, o Brasil começou a mudar a partir de 2003. “Quando a gente olha para 2002, lembra como esse país andava de cabeça baixa. Como esse país não tinha emprego suficiente, como a gente olhava para o futuro e não via muita esperança. Nós mudamos essa realidade, construímos um país em que mais cresce hoje no mundo o emprego. Um dos que mais gera emprego com carteira assinada, com 13º salário, com fundo de garantia, com férias”, comparou.

Segundo ela, Lula fez um governo para todos e não apenas para um terço da população, como se fazia no passado. “Nós fizemos um governo para todos os brasileiros e obviamente olhamos mais para os que mais precisavam. Eles dizem que podem fazer mais. Como eles podem fazer mais? E por que quando eles estiveram no governo e podiam mais e fizeram menos? Nós não. Nós elevamos as condições de vida do povo brasileiro”, afirmou, ressaltando a diferença dos projetos.

A diferença do governo Lula para os outros é que não se olha apenas para o desenvolvimento econômico, lembrou a candidata. “Olhamos para cada obra, para cada aumento da economia e não olhamos números e nem cimento e ferro, olhamos o que está por trás disso. Vendo como é que isso melhora a vida do povo brasileiro. A nossa visão é diferente da visão deles”, salientou.

Mulheres

O papel das mulheres foi ressaltado por Dilma, que voltou a dizer que está preparada para governar o país. “Muitos dizem que o Brasil não está preparado para ter uma mulher presidente. Eu digo: o Brasil está preparado sim. Eu estou preparada para ser presidente do Brasil. Eu tenho certeza que não só as mulheres podem ser o que querem, empresarias, trabalhadoras, empreendedoras, professoras, engenheiras, mães, que é uma das questões mais importantes na vida de qualquer mulher, mas sobretudo elas podem ser presidentes da República também.”



Fonte:  Dilma na Web