Brasil mantém recorde de empregos gerados

“Nunca antes na história desse país houve tanto emprego formal". Assim diria se o anúncio fosse feito pelo presidente Lula. Brincadeiras a parte, essa excelente notícia foi divulgada nesta quinta-feira, 19/8, pelo Ministério do Trabalho.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de julho, mostra que o Brasil continua com as taxas de emprego lá em cima.
No mês passado foram gerados 181.796 novos postos de emprego com carteira assinada. O resultado do Caged mostra que o país chega à marca de 14.178.749 brasileiros com emprego formal em atividade no país.

"O parque industrial do Brasil continua crescendo, aumentando assim a capacidade de produção; o consumo está se mantendo em alta; temos impulsos por conta de investimentos do governo e da iniciativa privada. Por tudo isso, estimo novos recordes para os meses de agosto, setembro, outubro e novembro", diz otimista o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.

O ministro também ressalta que em 12 meses o resultado é inédito. O saldo no período é de 2.212.318 de novos postos e ainda poderá crescer mais.
Futuro ainda melhor - A candidata à presidência, Dilma Rousseff, pretende aumentar ainda mais a criação de postos de trabalho no Brasil. Em seu possível futuro governo, a formalização de empresários individuais e o reforço do crédito para micro e pequenas empresas vão continuar impulsionando a geração de emprego.

“Terei uma política dirigida para esse setor que mais cria emprego, que é o setor de micro, pequenas e médias empresas. Essa é uma questão fundamental”, explica Dilma.

Mercado - Quem pretende entrar para a graduação ou cursos técnicos pode ter uma idéia do avanço no mercado de trabalho por setor.
O setor de serviços está em alta e inclusive contribuiu para os resultados da última pesquisa. Essa área lidera a geração de empregos, com a criação de 61.606 novas vagas.
Houve mais geração de emprego no comércio, serviços de administração de imóveis, médicos e odontológicos, o equivalente a mais de 39 mil novos empregos.
Empresas de transporte, comunicação e instituições financeiras também contribuíram para o avanço no saldo das novas vagas.
Já no setor de Indústria de Transformação, houve 41.530 postos de trabalho abertos. Em especial, industriais metalúrgicas, de calçados, produtos alimentícios e têxtil.

Fonte: Galera da Dilma

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